Ela corria pelo parque coberto de neblina cerca de 5 horas da manhã, na noite anterior se deitou as 22horas e até as 4 rolou tentando vencer a insônia....
A sensação de estar sozinha finalmente era real.
Ali não havia companhia alguma, nem má e nem boa!
A única coisa que a acompanhava enquanto ela corria de algo -que talvez fosse o som do silêncio- era a fumaça branquinha de uma manhã não muito quente...
Ela se sentia viva a cada vez que seus pés tocavam com rapidez e rigidez o chão, o barulho de sua respiração a deixava em extasy e seu pensamento estava vazio. Ah, como ela gostava de não conseguir ouvir seus próprios pensamentos.
Correu durante algum tempo e se sentia como a algum tempo já não conseguia.
Conforme a manhã foi nascendo mais e mais... ela já se sentia menos sozinha e os pensamentos já começavam a buscavar atenção.
Algum carro já a caminho do trabalho rotineiro buzinou em algum faról ali por perto.
Ela abriu os olhos!
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hãn?